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    Covid-19: gastos com delivery aumentam 94% e expansão do e-commerce chega a 40%

    Redação Webcitizen6 de setembro de 2020
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    Com maior facilidade para se adaptar graças a proximidade com a logística delivery, restaurantes aprimoram ainda mais experiência de entrega.

    Os gastos com delivery cresceram 94% durante o isolamento social. É o que indicou um levantamento realizado pelo Mobilis, com 160 mil usuários que utilizam o app para fazer a gestão financeira pessoal.

    UberEats e iFood estão entre os serviços beneficiados pela demanda, mas foi o Rappi que despontou diante dos concorrentes.

    Além de comidas, o Rappi também entrega itens de supermercado, farmácias, entre outras coisas e, por isso, em maio teve um salto de 92,4% em comparação ao mês de janeiro.

    O valor médio das transações que era de R$ 50,51 saltou para R$ 97,20.

    E o aumento se estende por vários estados. A 99Food que estava há apenas quatro meses em Belo Horizonte no início da pandemia, atingiu a marca de 1 milhão de entregas durante o período de isolamento.

    Uma das justificativas é que durante o período em que as medidas de isolamento estavam mais restritas, consumidores aram a direcionar os gastos com transporte e lazer para as compras nos apps.

    O que as pessoas mais consomem em casa

    Numa pesquisa realizada pela consultoria de foodservice Galunion, no mês de abril, entrevistados foram perguntados sobre quais tipos de comidas gostariam de pedir durante a pandemia, as 3 principais respostas foram: pizza, hambúrguer e comida tipicamente brasileira (arroz, feijão, frango, strogonoff, bife, farofa e batata frita, por exemplo).

    Para a consultoria, é de se esperar que os alimentos que ocupam o topo do ranking sejam aqueles que culturalmente remetem a conforto em um momento de insegurança.

    Confira o ranking completo:

    1. Pizza
    2. Hambúrgueres
    3. Comida brasileira
    4. Sanduíches
    5. Massas
    6. Grelhados/Churrascos
    7. Doces e Bolos
    8. Salgados
    9. Açaí
    10. Sorvetes
    11. Peixes e Frutos do Mar
    12. Saladas cruas/ folhas
    13. Comida japonesa cozida
    14. Comida Japonesa crua
    15. Comida étnica
    16. Comida Chinesa
    17. Comida vegetariana/ Vegana

    Dos respondentes, 61% prefere receber embalagens para delivery que possam ser higienizadas ao serem recebidas em casa.

    O desafio para fazer entregas delivery com qualidade

    Com o aumento na demanda de delivery, restaurantes precisaram profissionalizar as entregas, tanto para garantir que os pratos que não foram criados para entrega chegassem com qualidade, quanto para oferecer a melhor experiência no único momento que os consumidores têm contato com a marca.

    Por isso, as embalagens para delivery ganharam ainda mais importância.

    Além de manter a integridade dos pratos, garantir que eles cheguem em temperatura adequada (seja um prato quente ou frio) e ter capacidade de vedação para que não ocorram vazamentos, as caixas box que envolvem os alimentos também viraram uma ferramenta de marketing.

    Uma cozinha pensada exclusivamente para o delivery

    A cada dia ganhando mais espaço – ou mais sedes -, uma estratégia criada e incentivada por apps como iFood já está chegando aos grandes centros e deve se expandir nos próximos meses e anos.

    Você já ouviu falar do termo dark kitchens?

    Ele se refere aos restaurantes que, para os clientes, só existem digitalmente. No local onde os pratos são preparados não há espaço para mesas, recepção, muito menos garçons à disposição.

    Geralmente localizadas em regiões estratégicas, com alta demanda de pedidos, as dark kitchens foram criadas para dar mais agilidade e qualidade às entregas – além de desafogar a logística de restaurantes localizados em shoppings e praças de alimentação.

    O incentivo de grandes redes como o iFood e Rappi ficou por conta dos dados: com base nas informações de demanda e pratos mais pedidos em determinada região, estes apps sugerem pontos estratégicos para instalação das dark kitchens.

    Estabelecimentos como o Outback Brasil já aderiram a esta estratégia, que tem como um dos princípios, priorizar os pratos que se comportam bem no transporte.

    Por isso, é comum que restaurantes que optam por esta modalidade de logística acabem deixando alguns de seus pratos de fora se a qualidade do produto não for preservada no transporte.

    Foi o que aconteceu com a famosa cebola do Outback. Para comer a este prato, somente indo ao restaurante presencialmente.

    E para os clientes que pedem delivery, vale ou descontos para consumo da cebola servem como forma de fidelizar os clientes que estão pedindo pratos delivery.

    Tendência que veio pra ficar

    O Brasil aparece em sétimo lugar no ranking dos países que mais fizeram pedidos de alimentos para comer em casa.

    Uma tendência que deve se manter mesmo após o fim das medidas de distanciamento, segundo 21% dos entrevistados de uma pesquisa que informaram que pretendem continuar a pedir comida após o fim do isolamento social.

    Pedidos recebidos em casa: e-commerce registra expansão de 40%

    Em reflexo direto do Covid-19, a expansão do e-commerce alcançou 40,7% ao ano, conforme a pesquisa Perfil do E-commerce Brasileiro, realizada desde 2014 pelo PayPal Brasil em parceria com o BigData Corp.

    Enquanto em 2019 os e-commerces de pequeno porte representavam 26,93%, atualmente eles já somam quase metade do total: 48,06%.

    São Paulo segue como o estado que concentra a maioria dos e-commerces no Brasil (58,95%), seguido pelo Rio de Janeiro, com 6,93%, e Minas Gerais, com 6,2%.

    Entre as características que simbolizam o amadurecimento, 55,68% dos e-commerces aram a utilizar meios eletrônicos de pagamento.

    Mas mesmo com o crescimento impressionante, o resultado ainda está longe do ideal.

    Enquanto restaurantes já exploravam o delivery há anos, milhões de lojas de varejo, sobretudo as locais, foram obrigadas a se digitalizar rapidamente e, por isso, enfrentam desafios para replicar no digital a qualidade que era praticada no físico.

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