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    Crise

    Dívidas negativadas: entenda o que fazer para quitá-las

    Gabriel Santos2 de outubro de 2023
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    Para manter a saúde financeira, é essencial não ter dívidas negativadas, uma vez que elas podem impactar as finanças e promover a dificuldade de conseguir crédito em instituições financeiras, já que o F do consumidor fica .

    Com a pandemia, entre 2020 e 2021, muitas pessoas perderam sua principal fonte de renda, o que fez com que o índice de contas em aberto e o endividamento das famílias aumentassem, mesmo com os esforços realizados para sobreviver durante esse período.

    Porém, apesar de toda a dificuldade, é possível quitar as dívidas e sair do vermelho através de um bom planejamento financeiro e outras orientações que podem auxiliar nessa retomada do nome limpo. Confira o que fazer neste artigo para liquidar a dívida de vez!

    O que significa ter dívidas negativadas?

    Ter dívidas negativadas é ter restrições em Órgãos de Proteção ao Crédito, ou seja, ter o famoso e terrível “nome sujo”. Nesta condição, o consumidor, após ser notificado de diferentes maneiras pelos credores sobre sua dívida, tem seu F .

    Com isso, a pessoa a a ter mais dificuldade para conseguir crédito, pois sempre que seus dados são consultados, em especial seu F, a restrição aparece, o que impossibilita a negociação, já que as chances de não ser aprovado são muito altas.

    Entenda as consequências de ter dívidas negativadas

    As dívidas negativadas podem causar grandes impactos negativos na vida financeira dos clientes, uma vez que ele praticamente se torna impossibilitado de ter o ao crédito, entre outras consequências que tendem a atrapalhar, entre elas:

    • Impacto no score de crédito: Com uma dívida em aberto, o score de crédito, pontuação no F que valida a concessão de crédito, tende a baixar e com isso a transação não chega a ser concluída. Vale ressaltar que quanto mais alto o score, maiores são as chances de conseguir crédito;
    • Dificuldade de aprovação de crédito: É uma das maiores consequências de ter dívidas negativadas, isso porque ao ar por uma análise de crédito para fazer um crediário, abrir contas de banco ou solicitar cartões são geralmente recusadas por conta da restrição que aparece ao fazer essas pesquisas; 
    • Problemas de saúde: As dívidas negativadas podem fazer com que o consumidor desenvolva doenças, como ansiedade, depressão, estresse, insônia, entre outras enfermidades em virtude da preocupação por estar em dívida, o que impacta o bem-estar e a qualidade de vida; 
    • Comprar ou alugar imóveis: As imobiliárias tendem a fazer análises de crédito, pois se trata de uma das etapas da negociação, visto que ao verificar a restrição, a negociação tende a não ser concluída.

    É importante destacar que as dívidas negativadas podem acarretar diversas consequências na vida de um consumidor, e por isso buscar alternativas para manter as finanças em dia é essencial para se ter credibilidade junto às instituições e evitar os estresses de uma restrição de crédito. 

    6 Dicas para regularizar as dívidas negativadas

    As pessoas que já estão com dívidas negativadas e desejam regularizar sua situação, podem dar início à regularização de seus débitos, a começar pelo controle e organização de suas finanças, até que possam de fato entrar em contato com a instituição que possuem débitos para negociar a dívida. Saiba como regularizar as dívidas e sair do vermelho: 

    1. Organize suas finanças

    A organização da vida financeira é essencial para quem deseja sair das dívidas, isso porque ter organização financeira é determinar como o dinheiro será utilizado para pagar as despesas do mês de maneira assertiva e inteligente. 

    Através dessa prática, é possível alinhar lado a lado a renda mensal e as despesas do mês, o que permite o pagamento das contas em dia, além de ter uma visão geral da sua situação financeira. Ou seja, você poderá definir o quanto está no vermelho, o quanto está devendo e o que pode fazer para reverter isso.

    2. Consulte suas dívidas negativadas

    É muito importante realizar a consulta das dívidas que estão em aberto nos birôs de crédito, pois dessa forma é possível fazer um levantamento dos locais onde o nome foi e negociar o acordo. 

    Através dessa consulta é possível ter o a todas as informações da dívida, inclusive, com a possibilidade de fazer o acordo com descontos especiais e condições de pagamento que cabem no orçamento, caso seja uma dívida antiga. 

    3. Faça um planejamento financeiro

    O planejamento financeiro consiste em anotar todos os gastos, com atualizações constantes dos valores para que ao final do mês, a desorganização das finanças seja evitada, prevenindo o endividamento e as dívidas em aberto. 

    Por isso, a dica é elaborar uma planilha com todas as despesas do mês, como luz, gás, telefone, aluguel, possíveis parcelamentos e seus respectivos valores, além de controlar o dinheiro, anotando todas as despesas que foram realizadas ao longo do mês para que tudo não saia do controle e dívidas não sejam contraídas. 

    Crie metas e objetivos de curto, médio e longo prazo, a fim de destacar suas prioridades financeiras. Dessa forma, você consegue se manter mais motivado já que sabe o objetivo que quer alcançar e como fazer isso.

    4. Renegocie suas dívidas negativadas

    Os valores que estiverem abertos, uma vez que a consulta do F for realizada, devem ser renegociados, para isso é preciso entrar em contato pelos canais de atendimento do credor a fim de verificar a situação da dívida e encontrar junto a ele uma solução para o pagamento. 

    Outra forma é ar a plataforma da Serasa, que ao verificar se possui restrições no F, poderá ter disponibilizado ofertas exclusivas de renegociação das dívidas com grandes descontos, caso o credor seja parceiro do órgão. Veja esse artigo e entenda como negociar dívidas com o Serasa Limpa Nome e se surpreenda com as vantagens!

    Vale ressaltar que o recomendado é sempre realizar a negociação ao ter uma dívida negativada em aberto, pois sem uma negociação o valor tende a aumentar, já que os juros são acrescidos ao valor da dívida. Ao negociar, há chances de conseguir boas condições de parcelamento e até mesmo descontos.

    5. Cumpra com o pagamento do acordo dentro do prazo

    Uma vez que o acordo é realizado, é essencial fazer o pagamento das parcelas em dia, pois assim se evita a quebra do acordo. Além disso, é uma forma de você melhorar o relacionamento com o credor, demonstrando que cumpre com seus compromissos.

    6. Monitore seu F

    É muito comum que as instituições financeiras prometam que, após o pagamento da primeira parcela de uma dívida, o nome do consumidor seja removido dos Órgãos de Proteção ao Crédito. Por isso, é necessário monitorar o F para constatar se ele foi realmente removido desta lista. 

    Para que o nome continue fora da lista, é essencial que todos os pagamentos sejam feitos dentro do prazo estabelecido e que a quebra do contrato não aconteça, o que evita o retorno da restrição no F e a dificuldade de se obter crédito. 

    Com alguns hábitos é possível restabelecer o crédito junto às instituições, por isso, realizar a organização das finanças e manter o controle dos gastos é essencial para realizar o pagamento das dívidas e sair dessa situação de uma só vez.

    É verdade que dívida negativada pode caducar?

    É muito comum que as pessoas tenham o pensamento de que, caso uma dívida não seja paga, após cinco anos ela “caduca”, o que faz o nome ficar limpo novamente. A verdade é que, depois de cinco anos, a dívida sai dos sistemas dos birôs de crédito, porém a dívida permanece na instituição onde foi adquirida, além de ficar registrada nos sistemas do Banco Central. 

    Com isso, relações comerciais com essa instituição não poderão ser feitas, uma vez que em seu sistema constará que o cliente possui uma dívida em aberto e, portanto, ainda será necessário uma negociação junto à empresa para realizar o pagamento da dívida e voltar a ter crédito. 

    As dívidas negativadas podem ocasionar aos consumidores diversas consequências que podem impactar seriamente o seu poder de compra e de concessão de crédito. Por isso, a dica é manter as finanças em dia e devidamente equilibradas, para evitar as restrições, a fim de obter crédito com maior facilidade. Gostou do artigo? Compartilhe-o com seus amigos!

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