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    Brasil tem 124 barragens de minério de ferro pertencentes à Vale, saiba onde ficam

    Redação Webcitizen26 de janeiro de 2022
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    Abordar as barragens de minério de ferro no Brasil é muito delicado, as atividades de extração são intensas e muitas vezes podem gerar danos avassaladores para pessoas e ecossistemas da região onde são instaladas. 

    Atualmente no Brasil existem 124 barragens da Vale em atuação, das quais 21 estão localizadas no estado do Pará, de onde é extraído 150 milhões de toneladas de minério de ferro ao ano, mais especificamente no complexo mineral de Carajás/Serra Norte, situado no município de Parauapebas. 

    Já no Mato Grosso do Sul há seis barragens. Na Minas Urucum, que fica a 22 quilômetros de distância de Corumbá, também na Minas Santa Cruz, Mina Belgas, Barragem Gregório Curvo, entre outras.

    Minas Gerais é o estado onde mais tem barragens de minério cadastradas nas barragens cadastradas na Agência Nacional de Mineração (ANM), possui o número de 102, que representa 82% das barragens da Vale no país.

    As cidades que mais abrigam barragens em Minas são Ouro Preto, na Mina da Fábrica, Barão de Cocais, Mina do Congo Seco e Nova Lima, nas Minas Capitão do Mato e Mar Azul. 

    Em Minas Gerais também existem barragens em Macacos, Itabira, Catas Altas, Mariana, Belo Vale, entre outras cidades. 

    É preciso compreender um pouco mais sobre barragens de minério de ferro, pois existem dois tipos distintos de barragens: a montante e a jusante. 

    Barragem a montante 

    É uma barragem em que os alteamentos são formados no sentido contrário ao de água (montante). Para sua construção ser bem sucedida, necessita de rejeito grosso e maciço.

    Barragem a jusante 

    Este tipo de barragem usa como base o solo compactado, que independe do tipo de rejeito depositado. Diferente a barragem a montante, esta tem alteamentos que seguem o fluxo de água. 

    Desastres 

    Embora muitas cidades, onde as barragens de minério de ferro foram instaladas vivam em constante tensão e atenção, principalmente nos períodos mais chuvosos do ano, vivenciando dia após dia o medo de rompimento de alguma barragem, as cidades de Brumadinho e Mariana foram as que mais foram prejudicadas. 

    Em de 5 de novembro de 2015 Mariana, o Brasil e o mundo voltou os seus olhares para a Barragem do Fundão, que ficava no subdistrito Bento Rodrigues e era istrada pela Samarco. 

    Na ocasião, o rompimento da barragem do Fundão resultou no vazamento de rejeitos e na morte de 19 pessoas. Ela é considerada um desastre industrial que causou o maior impacto ambiental do mundo no que se refere a barragens de minério. 

    Os rejeitos que vazaram da barragem que se rompeu por volta das 15h30 chegaram ao Rio Doce muito rapidamente, às 18h30, três horas após o rompimento. Eles também atingiram a Usina Hidrelétrica Risoleta Neves, que fica em Santa Cruz do Escalvado.

    Por causa da invasão da lama no Rio Doce, quatro dias depois do rompimento a prefeitura de Governador Valadares precisou interromper a captação de água, no dia 10 a cidade decretou estado de calamidade pública. 

    Os danos não pararam aí, 11 espécies de peixes fêmeas, das 80 que viviam no rio, só existia na bacia hidrográfica a aram a correr risco de extinção. 

    Em novembro a lama chegou até o mar, no Espírito Santo, onde percorreu mais de 15 quilômetros, alterando o ecossistema marinho (fauna e flora). 

    Em Brumadinho o número de mortos foi bem maior, sendo de 262. Oito pessoas ainda estão desaparecidas. O rompimento da barragem da Mina do Córrego do Feijão é considerado o segundo maior desastre industrial. 

    De acordo com o professor de engenharia hídrica, Antônio Eduardo Giasante, durante o rompimento foram liberados cerca de 12 milhões de metros cúbicos de rejeitos. Esses rejeitos chegaram até o Rio Paraopeba, em seguida ao Rio São Francisco causando diversos estragos ambientais aquáticos.  

    Algumas pessoas acreditam que além de tragédia humanitária e industrial, os ocorridos configuram crime ambiental.

    Foto: Arquivo/Mais Minas.

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